Semana 09
Brasil
Pesquisas apontam provável 2º turno entre candidatos com rejeições elevadas, o que agrava o grau de incerteza.
O COPOM manteve Selic em 6,50%, conforme esperado, e deixou a porta aberta para os próximos passos, sinalizando que se as condições se deteriorarem, pode retirar os estímulos de forma gradual.
O Dólar trouxe um viés de queda esta semana, refletindo a divisa mais enfraquecida no ambiente global.
Os Juros acompanharam o recuo do dólar e as taxas caíram em toda curva.
Inflação medida pelo IPCA-15 (Set) variou 0,09%.
Mundo
EUA impôs 10% sobre US$ 200 bi em produtos chineses. China logo deu o troco (5 a 10% sobre US$ 60 bi) e entrou na OMC contra EUA.
Na Europa as negociações avançam, mas seguem inconclusivas com o BrExit. Há pressão interna no Reino Unido para que May abandone plano Chequers e ainda não houve acordo sobre cerca de 20% das questões, incluindo fronteira entre as duas Irlandas;
Banco Central Japonês(BoJ) manteve política monetária e QE inalterados.
O primeiro-ministro da China afirmou que país não recorrerá à desvalorização cambial para estimular exportações e pode lançar plano para estimular consumo;
Argentina lançou Lecaps, atraindo investidores e reduzindo demanda por dólar. Turquia anunciou corte nas importações de energia e redução do déficit em conta corrente. BC da África do Sul manteve taxa básica em 6,50% a.a.
O encontro entre as duas Coreias registrou melhora na questão nuclear.