Semana 11
Brasil
Até sexta, o candidato líder nas pesquisas demonstrou crescimento, chegando-se a acreditar na vitória no 1º turno, embora os analistas considerassem pouco provável. No domingo, confirma-se o segundo turno para Presidente, com expressiva vantagem para o candidato Bolsonaro.
IPCA (Set): 0,48% (12M: 4,53%), est. 0,43%, ant. -0,09%. O grupo Transportes contribuiu com 0,31 p.p.
O otimismo com a cena política refletiu significativamente no movimento de desvalorização do dólar, que atingiu patamares abaixo de R$ 3,85;
Curva de Juros seguiu o dólar mostrando queda em toda curva. Forte queda nos ativos mais longos.
Mundo
Indicadores de atividade nos EUA (ADP) e seguro-desemprego surpreenderam; payroll misto.
FED declarou que pode ir além do nível neutro no processo de aperto monetário e que as taxas ainda estão em nível acomodatício.
EUA e Canadá chegaram a um acordo no Nafta, que passa a se chamar Acordo EUA-México-Canadá.
Questões orçamentárias na Itália continuaram pesando negativamente, mas primeiro-ministro amenizou o discurso.
As negociações no Brexit continuam.
O petróleo mostrou alta expressiva na semana devido a menor oferta do Irã e com OPEP descartando aumento na produção.