Semana 10
Brasil
Pesquisas apontam provável 2º turno entre candidatos com rejeições elevadas, o que agrava o grau de incerteza.
A Ata do COPOM veio em linha com o comunicado divulgado semana passada que deixou a porta aberta para os próximos passos, sinalizando que se as condições se deteriorarem, pode retirar os estímulos de forma gradual.
O Relatório Trimestral de Inflação (3º Trimestre) destacou a relevância do acompanhamento da depreciação cambial, e quanto à valorização do dólar pode afetar a ancoragem das expectativas.
O câmbio manteve a oscilação acompanhando o cenário externo e as pesquisas eleitorais, chegando a trabalhar abaixo de R$ 4,00, mas fechou a semana a R$ 4,05.
A Curva de Juros mostrou um viés de baixa, em linha com o dólar mais contido, e diante da Ata do COPOM e RTI.
Mundo
Segue a novela da Guerra Comercial entre China e EUA com as novas tarifas entrando em vigor, além do cancelamento de negociações. EUA e Coreia do Sul revisaram acordo de livre comércio.
Trump na ONU criticou a OMC e os elevados preços do petróleo.
No NAFTA, México e os EUA estão prontos para acordo sem o Canadá.
Indicadores de confiança do consumidor nos EUA nas máximas históricas, o PIB confirmou crescimento sólido de 4,2% (anualizado) no 2º trimestre e núcleo anual de inflação (PCE) em 2,0%.
Na Itália as dúvidas sobre o orçamento permanecem.
Banco Central Europeu (BCE) traz discursos dúbios sobre o início do processo de aperto monetário.
A China reduziu tarifas de importação e vem aumentando demanda por minério de ferro.
A Argentina mudou regime de metas de inflação por âncora nominal de preços, o BCRA estabeleceu banda cambial e o FMI elevou acordo em US$ 7 bi e antecipou liberações.