Mais uma semana de fechamento nas taxas de juros, com exceção do Tesouro IPCA mais longo. Ibovespa subiu (máximas). Os Juros americanos de 10 anos também fecharam, mas a bolsa lá fora ficou de lado. Riscos (VIX e CDS BR) reduziram um pouco mais nessa semana.
No noticiário de mercado:
Mundo. O secretário de Comércio dos EUA afirmou que um acordo comercial com a China está distante.
O FMI reduziu previsões de PIB mundial em 2019 de 3,7% para 3,5% e 2020 de 3,7% para 3,6%.
O líder do Partido Trabalhista britânico abonou um plano para forçar um segundo referendo sobre o Brexit, embora May afirme que não deve haver maioria no Parlamento para isso. O projeto de lei sobre novo acordo pode ser votado em 29 de janeiro.
Na China,o PIB subiu 6,6% em 2018 , o menor resultado desde 1990. Após o resultado, a China anunciou a redução de US$37 bi dos compulsórios.
O BoJ (Japão) e o BCE mantiveram a política monetária, reforçaram a retórica de estímulos por longo período e efetuaram revisões baixistas para o PIB e inflação.
Brasil. A fala de Bolsonaro em Davos, e mais importante ainda, as entrevistas fechadas dadas por Guedes a investidores a respeito da reforma da Previdência, da privatização e de outras medidas pró-mercado deram a direção aos negócios na semana.
A entrevista de Ilan a Reuters e o posterior comunicado feito pelo Bacen gerou um sobe e desce nas curvas na terça/quarta.
O IPCA-15(Jan) apresentou uma alta de 0,30% um pouco abaixo do consenso de mercado (0,35%).
No cenário político, o mercado segue acompanhando as movimentação em relação aos candidatos a presidentes no legislativo da união.