Semana que findou-se com a véspera do Carnaval mostrou que as Curvas de Juros estressaram, com exceção do IPCA mais longo. Câmbio subiu, Ibovespa caiu e S&P 500 subiu marginalmente. CDS de 5 anos do Brasil ficou abaixo de 160 e VIX subiu um pouco, mas permanece abaixo de 15. Juros americanos de 10 anos sobem 11 ptb.
No noticiário de mercado:
Mundo:
A semana foi marcada por intensa volatilidade dos mercados, mas terminou positiva, com o assessor econômico de Trump vendo “progresso fantástico” nas negociações comerciais. As bolsas americanas, maioria das asiáticas e europeias subiram (exceto Londres). Na China, o índice Shangai avançou quase 7%. O dólar subiu contra a maioria das divisas emergentes, mas caiu ante as principais (exceto yen).
Nos EUA o presidente do FED discursou no Congresso e manteve o tom brando (dovish) com relação à política monetária.
As safras de dados macroeconômicas nos EUA, Europa e China foram mistas.
Brasil:
Roberto Campos Neto é aprovado pelo Senado e será o novo presidente do Banco Central. Ele manteve um discurso alinhado ao mandatário anterior.
O relatório de PIB revelou alta de 1,1% no ano de 2018 (abaixo do esperado) e mostrou que a atividade ainda segue ruim. A taxa de desemprego ainda segue alta e também mostrou-se frágil.
Os indicadores de confiança melhoraram e os dados de vendas de veículos também.
O IGP-M subiu 0,88% em fevereiro.
Mercado segue acompanhando bem de perto as negociações políticas sobre a Reforma da Previdência.