Highlights (Resumo): Queda nas Taxas Curtas e Alta nas Taxas de Juros Longas.
Principal(is) vetor(es): aumento da inclinação da curva a termo, refletindo basicamente a possível mudança nas metas de inflação.
Destaque(s): Risco Político.
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (13), as expectativas de inflação voltaram a piorar após mais uma semana de críticas do presidente Lula à condução da política monetária pelo Banco Central. A projeção para o IPCA deste ano oscilou de 5,78% para 5,79%, contra 5,39% há um mês, acima do teto da meta (4,75%). Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção avançou de 3,93% para 4,00%, de 3,70% há quatro semanas. O centro da meta de 2024 é 3,00% (margem de 1,50% a 4,50%).
A semana na Renda Fixa foi de aumento da inclinação da curva a termo, refletindo basicamente a possível mudança nas metas de inflação. O spread entre os contratos para janeiro de 2029 e janeiro de 2025 saltou a 54 pontos, de 7 pontos-base na sexta-feira anterior (3).
Os principais vetores que influenciaram o acúmulo de prêmios na parte longa da curva de juros foram:
Os principais vetores que influenciaram o alívio nos prêmios de risco das taxas curtas e intermediárias da curva de juros foram:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir o que estará no radar do mercado
O dólar no mercado à vista encerrou a sessão da sexta-feira (10) cotado a R$ 5,2219, terminando a semana com ganhos de 1,44% e valorização acumulada em fevereiro de 2,86%.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana no mercado doméstico de câmbio foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 13 a 17 de fevereiro
Segunda-feira (13):
Terça-feira (14):
Quarta-feira (15):
Quinta-feira (16):
Sexta-feira (17):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin