Highlights (Resumo): FORTE queda nas Taxas de Juros.
Principal(is) vetor(es): melhora na percepção fiscal relacionada à PEC da Transição.
Destaque(s): Risco Fiscal.
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (5), a projeção para o IPCA em 2022 avançou de 5,91% para 5,92%, acima do teto da meta (5,0%), contra 5,63% há um mês. A expectativa para o índice de inflação oficial em 2023 subiu pela terceira semana, de 5,02% para 5,08%, também acima do teto (4,75%). Há quatro semanas, a estimativa para 2023 era de 4,94%. Para 2024, a mediana permaneceu em 3,50%, estável pela sexta semana seguida. A meta para 2024 é 3%.
A semana no mercado de juros foi de alívio expressivo de prêmios de risco, refletindo a melhora na percepção fiscal relacionada à PEC da Transição. A curva registrou aumento da desinclinação, com o spread entre os contratos DI jan/27 e jan/24 passando de -88 pontos na sexta-feira anterior (25), para -134 pontos.
Os principais vetores que influenciaram a trajetória da curva de juros foram:
Fizeram o contraponto, mas não impediram o fechamento da curva de juros:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir o que estará no radar do mercado
O dólar no mercado à vista terminou o pregão da sexta-feira (2) cotado a R$ 5,2150, encerrando a semana com desvalorização de 3,61%.
Os principais fatores que influenciaram o mercado de câmbio foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 05 a 09 de dezembro
Segunda-feira (5):
Terça-feira (6):
Quarta-feira (7):
Quinta-feira (8):
Sexta-feira (9):
EUA: o índice de inflação no atacado (PPI) em novembro, os dados de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan e de expectativas de inflação para um e cinco anos.
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
Fonte: Broadcast