Highlights (Resumo): Forte Queda nas Taxas de Juros.
Principal(is) vetor(es): expectativas positivas sobre o novo arcabouço fiscal.
Destaque(s): Risco Fiscal
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (13), a projeção para a inflação de 2023 passou de 5,90% para 5,96%, se afastando ainda mais do teto da meta (4,75%). Um mês antes, a mediana era de 5,79%. Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção continuou em 4,02% pela terceira semana seguida, acima do centro da meta (3,00%), mas ainda dentro do intervalo que vai de 1,50% a 4,50%.
A semana na Renda Fixa foi de retirada de prêmios de risco ao longo de toda a curva a termo, basicamente amparada nas expectativas positivas sobre o novo arcabouço fiscal. A curva de juros perdeu inclinação, considerando o diferencial entre os vértices janeiro de 2029 e janeiro de 2025, que fechou em 67 pontos-base, de 72 pontos na sexta-feira anterior (03). A curva a termo seguiu precificando pequenas chances de início de redução da taxa básica de 13,75% em maio, de 25 pontos-base.
Os principais vetores que influenciaram a trajetória da curva de juros foram:
Fizeram o contraponto mas não impediram o fechamento da curva de juros:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir o que estará no radar do mercado
Brasil:
EUA:
Zona do Euro:
O dólar no mercado à vista encerrou a sessão da sexta-feira (10) cotado a R$ 5,2082, terminando a semana com ganhos de 0,15%. Em março, o dólar acumula queda de 0,32% ante o real e, em 2023, perde 1,36%.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana no mercado doméstico de câmbio foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 13 a 17 de março
Segunda-feira (13):
Terça-feira (14):
Quarta-feira (15):
Quinta-feira (16):
Sexta-feira (17):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin