Highlights (Resumo): Queda nas Taxas de Juros Longas.
Principal(is) vetor(es): fechamento da curva foi apoiada na melhora dos indicadores de inflação nos EUA e no Brasil.
Destaque(s): Inflação
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (17), a projeção para o IPCA deste ano passou de 5,98% para 6,01%, bem acima do teto da meta (4,75%). Um mês antes, a mediana era de 5,95%. Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção subiu de 4,14% para 4,18%, acima do centro da meta (3,00%), contra 4,11% de quatro semanas atrás.
A semana na Renda Fixa foi de retirada de prêmios de risco em toda a estrutura a termo, apoiada na melhora dos indicadores de inflação nos EUA e no Brasil. Em relação ao fechamento da semana anterior, dia (6), a curva apresentou desinclinação, com o diferencial entre os vértices DI jan/29 e jan/25 passando de 33 pontos-base para 21. As apostas no ciclo de queda da Selic cresceram e já são majoritárias na precificação do mercado para o Copom de junho.
Os principais vetores que influenciaram o fechamento da curva a termo de juros foram:
Fizeram o contraponto mas não impediram o fechamento da curva de juros:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir o que estará no radar do mercado
No Brasil
Nos EUA
Na China
O dólar no mercado à vista terminou a sessão da sexta-feira (14) cotado a R$ 4,9151, menor valor de fechamento desde 8 de junho de 2022, encerrando a semana com perda de 2,83%, desvalorização acumulada em abril de 3,03% e recuo de 6,91% no ano.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana no mercado doméstico de câmbio foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 17 a 21 de abril
Segunda-feira (17):
Terça-feira (18):
Quarta-feira (19):
Quinta-feira (20):
Sexta-feira (21):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin