Highlights (Resumo): Alta nas Taxas de Juros Curtas e Queda nas Longas.
Principal(is) vetor(es): A leitura do mercado é que o IPCA mais forte do que o esperado em abril mostrou uma inflação ainda resistente, o que limitaria o espaço para que o Banco Central possa cortar a taxa Selic no curto prazo, hoje em 13,75%.
Destaque(s): Inflação.
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (15), a projeção para o IPCA deste ano passou de 6,02% para 6,03%, bem acima do teto da meta (4,75%). Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção passou de 4,16% para 4,15%, também acima do centro da meta (3,00%).
Os juros futuros encerraram a semana com alta das taxas na parte curta da curva e queda nos trechos intermediário e longo. A leitura do mercado é que o IPCA mais forte do que o esperado em abril mostrou uma inflação ainda resistente, o que limitaria o espaço para que o Banco Central possa cortar a taxa Selic no curto prazo, hoje em 13,75%.
Os principais vetores que influenciaram o acúmulo de prêmios na parte curta da curva de juros foram:
Fatores que influenciaram a queda dos juros longos:
Fizeram o contraponto mas não impediram a abertura da parte curta da curva de juros:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir o que estará no radar do mercado
No Brasil
Nos EUA
O dólar no mercado à vista encerrou a sessão da sexta-feira (12) cotado a R$ 4,9234, terminando a semana em queda (-0,41%).
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana no mercado doméstico de câmbio foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 15 a 19 de maio
Segunda-feira (15):
Terça-feira (16):
Quarta-feira (17):
Quinta-feira (18):
Sexta-feira (19):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin