Highlights (Resumo): Queda nas Taxas de Juros Longas.
Principal(is) vetor(es): percepção de alívio na inflação e corte da Selic em agosto, além da redução de ruídos políticos e melhora da economia brasileira e contas públicas.
Destaque(s): Inflação e Risco Fiscal.
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (12), na esteira da surpresa desinflacionária do IPCA de maio (0,23%), a projeção para a inflação oficial deste ano passou de 5,69% para 5,42%, ainda acima do teto da meta (4,75%). Para 2024, foco da política monetária, passou de 4,12% para 4,04%, acima do centro da meta (3,00%).
Semana de forte queda das taxas de juros ao longo de toda a curva refletindo a percepção de alívio na inflação e corte da Selic em agosto, além da redução de ruídos políticos e melhora da economia brasileira e contas públicas. A ponta curta já embute probabilidade marginal de que o Copom comece o ciclo de corte da Selic em agosto com uma dose de 50 pontos-base.
Os principais vetores que influenciaram a forte queda nos juros futuros foram:
Fizeram o contraponto mas não impediram o fechamento da curva de juros:
A conferir o que estará no radar do mercado
No Brasil
Nos EUA
Na Europa
O dólar no mercado à vista encerrou a sessão da sexta-feira (9) cotado a R$ 4,8763, o menor valor de fechamento desde 7 de junho de 2022. O dólar recuou em cinco dos últimos seis pregões, e com baixa de 1,54% na semana já acumula desvalorização de 3,88% em junho.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana no mercado doméstico de câmbio foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 12 a 16 de junho
Segunda-feira (12):
Terça-feira (13):
Quarta-feira (14):
Quinta-feira (15):
Sexta-feira (16):
Japão – BoJ divulga decisão de política monetária.
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin