Highlights (Resumo): Alta nas taxas de Juros, com ganho de inclinação.
Principal(is) vetor(es): aversão ao risco no exterior em função do agravamento da crise imobiliária na China e as perspectivas de crescimento forte dos EUA neste ano, que pode apontar necessidade de mais aperto de juros.
Destaque(s): FED e China
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (21), a projeção para a inflação oficial deste ano passou de 4,84% para 4,90%, mesma mediana de um mês atrás. Para 2024, foco principal da política monetária, a projeção segue em 3,86%. Há um mês era de 3,90%. A mediana supera o centro da meta (3,00%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,50%.
A semana na Renda Fixa foi de ganho de inclinação da curva de juros, com as longas subindo bem mais que as curtas, refletindo a aversão ao risco no exterior em função do agravamento da crise imobiliária na China e as perspectivas de crescimento forte dos EUA neste ano, que pode apontar necessidade de mais aperto de juros.
Outros vetores que influenciaram a abertura da curva de juros foram:
Fator que foi considerado de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir
No Brasil
Nos EUA
O dólar no mercado à vista fechou a sexta-feira (18) cotado a R$ 4,9680, encerrando a semana com ganhos de 1,30% e valorização acumulada em agosto de 5,04%. No ano, a divisa ainda acumula queda de 5,91%.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana no mercado doméstico de câmbio foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 21 a 25 de agosto
Segunda-feira (21):
Terça-feira (22):
Quarta-feira (23):
Quinta-feira (24):
Sexta-feira (25):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin