Highlights (Resumo): Alta nas taxas de Juros.
Principal(is) vetor(es): piora na percepção fiscal e a aposta em juros altos nos EUA por um tempo prolongado interferindo nas perspectivas para o ciclo de quedas da Selic.
Destaque(s): Risco Fiscal e Fed
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (02), a projeção para a inflação oficial em 2023 continuou em 4,86%. Um mês antes, a mediana era de 4,92%. Para 2024, foco da política monetária, a projeção oscilou de 3,86% para 3,87%. Há um mês, a mediana era de 3,88%. A mediana supera o centro da meta (3,00%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,50%.
Semana de acúmulo de prêmios de risco na curva de juros doméstica refletindo a piora na percepção fiscal e a aposta em juros altos nos EUA por um tempo prolongado interferindo nas perspectivas para o ciclo de quedas da Selic. A inclinação medida entre os vértices para janeiro de 2029 e janeiro de 2025 fechou em 47 pontos, ante 54 pontos na sexta-feira anterior (22). No final de agosto, esse spread estava em 30 pontos.
Os principais vetores que influenciaram o desenho da curva de juros foram:
Fizeram o contraponto à abertura da curva de juros:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir
No Brasil,
Nos EUA
O dólar no mercado à vista encerrou a sessão da sexta-feira (29) cotado a R$ 5,0268, terminando a semana em alta de 1,91%, e setembro, com valorização de 1,53%.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 02 a 06 de outubro
Segunda-feira (2):
Terça-feira (3):
Quarta-feira (4):
Quinta-feira (5):
Sexta-feira (6):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
