Highlights (Resumo): Alta nas taxas de Juros.
Principal(is) vetor(es): apostas em uma alta de juros pelo Fed até o fim do ano, o que pode limitar o ciclo de cortes da Selic por aqui.
Destaque(s): Fed
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (09), a projeção para a inflação oficial em 2023 seguiu em 4,86% pela terceira semana seguida. Um mês antes, a mediana era de 4,93%. Para 2024, foco da política monetária, a projeção oscilou de 3,87% para 3,88%. Há um mês, a mediana era de 3,89%. A mediana supera o centro da meta (3,00%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,50%.
A semana na Renda Fixa foi de continuidade do aumento dos prêmios de risco e forte ganho de inclinação da curva, refletindo basicamente as apostas em uma alta de juros pelo Fed até o fim do ano, o que pode limitar o ciclo de cortes da Selic. Um dos termômetros para a inclinação da curva, o spread entre os contratos para janeiro de 2029 e janeiro de 2025 fechou em 61 pontos, de 47 pontos na sexta-feira anterior.
Os principais vetores que influenciaram a abertura da curva de juros foram:
Fizeram o contraponto à abertura da curva de juros:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir
No Brasil
Nos EUA
O dólar no mercado à vista encerrou a sessão da sexta-feira (6) cotado a R$ 5,1622, terminando a semana com valorização de 2,69%, em linha com o fortalecimento global da divisa dos EUA.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 09 a 13 de outubro
Segunda-feira (09):
Terça-feira (10):
Quarta-feira (11):
Quinta-feira (12):
Sexta-feira (13):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin