Highlights (Resumo): Queda nas taxas de Juros.
Principal(is) vetor(es): avanço da pauta econômica no Congresso, a leitura positiva do IPCA-15 de outubro e o alívio dos juros dos Treasuries.
Destaque(s): Risco Fiscal, IPCA 15 e Treausuries.
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin
No Relatório de Mercado Focus (30), a expectativa para o IPCA deste ano voltou a melhorar. A projeção para a inflação oficial em 2023 passou de 4,65% para 4,63%. Um mês antes, a mediana era de 4,86%. Para 2024, foco da política monetária, a projeção piorou de 3,87% para 3,90%. Há um mês, a mediana era de 3,87%. A mediana supera o centro da meta (3,00%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,50%.
A semana na Renda Fixa foi de queda das taxas de juros com redução dos níveis de inclinação da curva amparada pelo avanço da pauta econômica no Congresso, a leitura positiva do IPCA-15 de outubro e o alívio dos juros dos Treasuries. O spread entre os contratos para janeiro de 2025 e janeiro de 2029, que na sexta-feira anterior (20) era de 54 pontos, fechou em 38 pontos.
Os principais vetores que influenciaram o fechamento da curva de juros foram:
Fizeram o contraponto ao fechamento da curva de juros:
Fatores que foram considerados de menor potencial para influenciar o movimento da curva de juros:
A conferir
No Brasil
Nos EUA
No Mundo
O dólar no mercado à vista encerrou a sexta-feira (27) cotado a R$ 5,0131, acumulando queda semanal de 0,36%, após atingir R$ 5,1622 no fechamento da primeira semana de outubro com as incertezas sobre os juros nos EUA e o início da guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas.
Os principais fatores que influenciaram o preço da moeda americana foram:
Agenda de eventos e indicadores econômicos de 30 de outubro 03 de novembro
Segunda-feira (30):
Terça-feira (31):
Quarta-feira (1º):
Quinta-feira (2):
Sexta-feira (3):
Fonte: Broadcast
Contribuição: ✍ José Luis Gomes Lisboa CFP® Linkedin