03/06/2024: Os juros futuros desaceleraram o avanço durante a tarde, com muitas taxas se estabilizando devido à queda dos yields dos Treasuries, influenciada por dados econômicos fracos dos EUA. As projeções de IPCA pioraram, mesmo com expectativas de Selic mais alta. O DI para janeiro de 2025 fechou em 10,380%, enquanto para janeiro de 2029, foi de 11,60%. A sessão foi marcada pela digestão do Boletim Focus e preocupações com a desancoragem das expectativas de inflação.
04/06/2024: O alívio inicial dos juros futuros se dissipou à tarde, com a alta do dólar para R$ 5,29 elevando as taxas. O PIB do primeiro trimestre acima das expectativas também contribuiu para a cautela. O DI para janeiro de 2025 fechou em 10,410%, enquanto o DI para janeiro de 2029 subiu para 11,66%. As discussões sobre a política monetária do Banco Central continuaram, com destaque para o impacto do dólar elevado e a robustez do mercado de trabalho.
05/06/2024: Os juros futuros subiram nos vértices intermediários, enquanto os longos ficaram estáveis. A liquidez baixa e a volatilidade aumentaram após a divulgação do PMI de serviços dos EUA. O DI para janeiro de 2025 fechou em 10,465%, enquanto o DI para janeiro de 2029 foi de 11,67%. O mercado foi influenciado pela falta de liquidez e pela alta do dólar, que atingiu R$ 5,30.
06/06/2024: Os juros futuros caíram, impulsionados por um cenário externo mais ameno e pela queda do dólar para R$ 5,25. A fala de dirigentes do Banco Central reforçou a expectativa de consenso nas próximas decisões de política monetária. O DI para janeiro de 2025 fechou em 10,455% e o DI para janeiro de 2029 caiu para 11,60%. A decisão do BCE de cortar juros também contribuiu para o alívio na curva doméstica.
07/06/2024: Os juros futuros dispararam na tarde, com taxas subindo mais de 40 pontos-base após o relatório de emprego dos EUA superar expectativas. O DI para janeiro de 2025 subiu para 10,58%, enquanto o DI para janeiro de 2029 foi para 11,95%. A surpresa com o payroll reduziu as apostas de cortes de juros nos EUA e fortaleceu a percepção de fim das quedas da Selic no Brasil, afetando negativamente os ativos de economias emergentes.