12/08/2024 (segunda-feira):
Os juros futuros interromperam a queda após declarações do diretor do Banco Central, Gabriel Galípolo, sinalizando risco de alta da Selic. O dia foi marcado por aumento da cautela externa, alta nos preços do petróleo e fortalecimento do dólar. As taxas dos contratos DI variaram pouco, com apostas de alta na próxima reunião do Copom, refletindo também as expectativas do Boletim Focus.
13/08/2024 (terça-feira):
Os juros futuros caíram, acompanhando o movimento de otimismo em mercados emergentes, impulsionado pela inflação no atacado nos EUA abaixo do esperado. A melhora no apetite por risco global e a queda do dólar contribuíram para o movimento. O diretor do BC, Galípolo, reforçou o cenário de possível alta da Selic, mas o ambiente externo foi o principal influenciador.
14/08/2024 (quarta-feira):
Os juros futuros apresentaram acomodação após quedas acentuadas nos dias anteriores, refletindo o enfraquecimento do otimismo externo e a virada do dólar para alta. Dados benignos de inflação nos EUA e Reino Unido sustentaram as expectativas de cortes de juros pelo Fed, mas a estabilidade prevaleceu devido à proximidade de novos dados econômicos importantes.
15/08/2024 (quinta-feira):
Os juros futuros subiram acompanhando a recomposição das taxas dos Treasuries nos EUA, resultado de dados econômicos americanos acima do esperado. A forte alta nas vendas no varejo e a queda nos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA reduziram as apostas em cortes agressivos de juros pelo Fed, elevando as taxas no mercado doméstico.